Thierrie Magno

@psi.thierriemagno
Eternos são os laços que criamos n'alma
About Me
Amante da Literatura, caminho pela Psicanálise, pela Psicologia e pelo Amor.

sábado, 10 de agosto de 2013






"A esposa do sargento-enfermeiro John Gebhardt, diz que toda a família desta criança foi executada. Os assassinos pretendiam também executá-la , a atingiram na cabeça...mas não conseguiram matá-la.
Ela foi tratada no Hospital de John, está se recuperando, mas ainda chora e geme muito. As enfermeiras dizem que John é o único que consegue acalmá-la. Assim, John passou as últimas 4 noites segurando-a ao colo na cadeira, enquanto os 2 dormiam. A menina tem se recuperado lentamente.
Eles tornaram-se verdadeiras "estrelas" da guerra.
John representa o que todo o mundo gostaria de fazer.
Isto, meus amigos, vale a pena partilhar com o mundo inteiro.
Vocês nunca vêem notícias destas na TV ou nos jornais, em geral.
Se achar legal, como eu achei, divulgue.
Acredito que todos precisamos ver que (também) existem estas realidades ... que pessoas como John fazem a diferença.
Não podemos orientar o vento, mas podemos ajustar a nossa vela..."


Esse texto e essa imagem acima foram postados, há algumas semanas, no meu Facebook e me fez parar para  filosofar pensar sobre o acontecido com a garota e sobre a frase final que tem uma valor moral grandioso.

A situação é dolorosa, constrangedora e empática.

Dolorosa porque Não há uma maneira fácil e padrão para se dizer a uma pobre e machucada criança que ela não possui mais família. Que seu lar desapareceu. Que Sua vidada, agora, deverá ser outra. E quando o fazemos, sentiremos a sua dor, seu desespero e, muitas vezes, sua revolta. Dói nela como dói em nós. Vai haver aquele momento que suas lágrimas serão indissociáveis das nossas...

Constrangedora pois haverá o momento em que essa garota terá que saber o que realmente aconteceu sobre a morte de seus familiares, suas causas e consequências. Pode ser uma notícia que vá fazê-la pensar muito sobre quem seu familiares eram e, principalmente, quem ela é.

Empática porque Tudo que acontecer a essa garota deve ser tratado como circunstancial e com o máximo de consideração possível. Ela é um ser humano, antes de qualquer julgamento sobre o acontecido, qualquer comentário da vida que ela e sua família levavam. Respeito é imperativo e muito agradável, acredite.

Então vêm eles. Primeiramente Deus que, em sua infinidade de amor, pôs na vida dessa garotinha essas pessoas, esses irmão que a "adotaram de coração". Que cuidarão dela até o ponto que o Governo e suas instituições lhes permitir. Porém, o carinho e o afeto que a menina e seus cuidadores sempre terão uns pelos outros estarão acima das leis, da distância e do tempo.

Podemos inferir que as dificuldades para esse bebê virão. Elas sempre vêm. Mas as velas de solidariedade, do compromisso estarão erguidas. Estarão direcionadas para a superação e para o bem estar dela. Não haverá como voltar e mudar seu passado, mas sim, haverá sempre formas de se mudar seu futuro - Parafraseando Chico Xavier.

No decorrer do tempo, haverá tanto amor e tanta esperança que o final da história será um Happy End!








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