Thierrie Magno

@psi.thierriemagno
Eternos são os laços que criamos n'alma
About Me
Amante da Literatura, caminho pela Psicanálise, pela Psicologia e pelo Amor.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012




Eu já te contei como eu crio alguns dos meus textos? Não? Então vou contar.

·         É a partir do que eu vivo e sinto os outros viverem: como as situações aparecem na minha vida e como eu lido com elas somado ao fado de outras pessoas também “participarem” do que eu esteja vivenciando.

·         do que eu sinto e vejo os outros sentirem: os experiências de outrem podem ser grandes auxiliadores da construção de nós mesmos.

·         do que eu vejo e vejo os outros serem...

Alguns dias atrás me aconteceu algo bem peculiar. Era uma sexta-feira bem quente com as benditas nuvens carregadas apontando. Típico de Juiz de Fora, né? Quando dobrei a esquina da Batista de Oliveira e estava indo em direção à minha faculdade, quando ‘trim, trim’ N.Caetano me liga e acaba-me contando algo meio triste que aconteceu com ela. Não entrarei em detalhes, por ser algo muito pessoal, mas posso dizer que foi algo #tenso.

 Fui pra casa e fiquei remoendo a história. No sábado  ainda meio tonto com a história de Nat, decidi por comprar uma garrafa de vinho para relaxar – adoro – e fui visitar M. coelho que estava papeando com a Gabi ( te amo, linda!).Nem Coelho nem Gabi estavam querendo beber e começamos a relembrar o passado ( que se tornará um próximo post, aguardem!).Depois de conversar com elas, M. Coelho me confessa algo aterrorizante  e por coincidência (?), parecido com o assunto com a Nat.
Aquilo ficou na minha cabeça o resto do dia. As duas histórias super-semelhantes dialogando sobre si mesmas.

 Na tarde de domingo, D.lice me mandou um SMS para nós almoçarmos com os parentes do marido dela, na casa dela. Lá, conversa vai, conversa vem, D.Lice acaba me emprestando um filme que – coincidência de novo? - tem a ver com os dois acontecidos.
O filme se chama “As mães de Chico Xavier”; filme espírita que aborta uma das habilidades notáveis do saudoso trabalhador do Carpinteiro: a capacidade de confortar através da comunicação com o Além.

Chorei praticamente o filme todo. As histórias se laçam e se unem numas às outras de uma forma tão forte e bela que somente Aquele-que-tudo-pode poderia deixar que aconteça.  Acabei de perceber duas coisas: primeira e importantíssima, eu sei onde estou e não consigo me ver em outro lugar; segunda, NÃO EXISTEM COINCIDÊNCIAS, existe momento tão perfeito que só Quem Tá mais no Alto pode entender.



Foi uma experiência que não comentei com ninguém – até que decidi por postá-la aqui.

 Espero, do fundo do meu coração, que as pessoas que passaram pelas tristezas que as minhas duas amigas (Nat &Coelho) me contaram possam seguir em frente, com a certeza que não acaba aqui agora.
Só acontece uma pausa para que seja iniciada uma nova jornada com o Homem de Jerusalém.

Que Deus as abençoe.
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