Thierrie Magno

@psi.thierriemagno
Eternos são os laços que criamos n'alma
About Me
Amante da Literatura, caminho pela Psicanálise, pela Psicologia e pelo Amor.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Muito salgado, muito refri - tomara que a Glicose não suba -, muitas gargalhadas.
Nossa primeira festinha depois de quase um ano de pausa foi MARA, queridos e lindinhas.
Comemos muito, zuamos muito, foi tudo muito bom! Tivemos uma orientação rápida do Prof.Ms. Luis Eiterer, que também ficou para participar da comilança.
A Profa. Lana também veio parabenizar o casal.
Foi tudo muito bom!





As fotinhas falam por si mesmas......
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terça-feira, 6 de novembro de 2012



Em um dia quente e escandalosamente cheio – 28 de outubro – por causa das eleições para prefeito, eu e Rosana fomos ao batizado do pequeno João Gabriel, filhinho de Ju Soares (expliquemos: apesar de eu te ter dito que ‘fomos ao batizado’, na verdade, chegamos depois, à uma hora da tarde, no almoço/churrasco...).
Mas detalhemos essa narração. Eram 11 horas da manhã quando fiquei a esperar Rosana Dahrô à frente da casa de Luiza Mel; esta última estava de ressaca e naquele momento disse que não iria por causa da ressaca/ou-outra-coisa-qualquer. Novidade. Vestia-me com meus sapatênis novos na cor verde-musgo, minhas calças jeans e minha camisa branca de botão. Junto a mim, era trazido o presento do menino: uma bola do Ben 10 (personagem infantil meio ET, meio estranho) que eu (pré-)determinei que seria presente meu e de Rosana uma vez que ela levaria as asinhas de frango em NOSSO nome.
Pontualíssima, encontramo-nos e fomos para o ponto de ônibus. Não tardou, e o mesmo chegara logo. R. Dahrô se vestia em uma bermuda jeans, camisa branca, óculos solares e tênis escuro. Eu estava ansioso, já que era a primeira vez que ia “praqueles lados”.
Depois de intermináveis horas dentro do ônibus (2horas! Não há mais salvação para o sistema de transporte público de Juiz de Fora?!) chegamos à residência acolhedora de nossa amiga. Fomos adentrando a casa e permanecemos no fundo dela, onde acontecia o churrasco/almoço. Todos me pareciam bem animados – cerveja, carne de churrasco e almoço à vontade. Sentei um pouco encabulado enquanto a Ju fazia mil coisas – ajudava a mãe Dona Vera na cozinha, trazia-nos cerveja, cuidava do João, recepcionava os convidados...
Conheci a família toda da Ju: o Juliano, o Zé Ricardo (ou seria Zé Antônio?), suas milhares de sobrinhas, a sua comadre Janaína, revi a Verônica entre outras pessoas amabilíssimas. O pagodinho ‘tava rolando solto – o refrão da música “Lancinho” não me sai da cabeça até hoje “u,u,u,uu,uu,uu..” – e já me sentia bem em-casa.
Calor+Cerveja=Dessobriação!
Algum tempo depois, ela chega igual ao furacão Sandy: Luiza Mel vestida com sua saia preta longa (até os pés) e sua blusinha colan branca sensualíssima, meio bêbada.
A festa entrou no ápice. Dançamos e curtimos muito.
Mas como tudo de bom dura pouco tivemos de ir embora às 8 horas da noite.
Mais um fim de semana inesquecível....
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quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Quantos garrafas são necessárias para me derrubar? Várias!
É tão estranho que uma coisa que te deixa 'meio zonzo', 'faz você ficar/beijar/agarrar as pessoas mais absurdas" e te dá uma puta dor de cabeça  ressaca é algo socialmente necessário(?) para se socializar.
Não que as pessoas não possam fazer a social sóbrias, porém nosso cultura brahmática já REGULAMENTOU que devemos tomar "uns drink". E ai daquele que não o fizer.
Ai.
Então vamos juntos ao movimento e peço a Deus da Cevada que me apoie.
O garçom - aquele carinha com cara  de não-aguento-esse-serviço -  sempre traz  aquela cervejinha inicialmente  gelada que consegue esquentar em pouquíssimos segundos.
Penso que não posso evitar
Tomemos!

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